quarta-feira, 28 de julho de 2010

Qual o momento?

"Portanto, vão a todos os povos do mundo e façam com que sejam meus seguidores..." Mt. 28:19 [BTLH]

Você já sentiu vontade de falar do amor de Deus para alguém que estava próximo e não teve coragem? Até tentou, mas não conseguiu, faltou oportunidade, faltou àquela palavra para puxar o assunto.


Isso já aconteceu comigo. Tentei, tentei, mas não consegui, tive vergonha de começar o assunto e, para piorar a situação, alguém se levantou lá da frente do coletivo e entregou um folheto a várias pessoas, inclusive esta, que estava próximo a mim, que o recebeu com um sorriso de gratidão.

Pior do que isso foi à sensação de “eu poderia ter feito, mas não fiz!”

Conta-se que em certa manhã de domingo, um juvenil sentiu vontade de entregar folhetos e convidou o seu pai, que era pastor. Ao ver o tempo, o pai tentou convence-lo de não ir, uma vez que, era uma típica manhã de inverno americano.

O menino continuou insistindo até que o pai o deixou ir sozinho.

Bateu em uma casa, entregou um folheto em outra. Algumas horas se passaram e o pequeno mensageiro se viu frente a uma casa velha, parecia uma casa abandonada. Algo disse que ele precisava bater naquela porta. Tocou a campainha e ninguém atendeu. Tentou mais duas vezes e nada. Resolveu ir embora.

Ao descer os degraus, ele sentiu vontade de tocar mais uma vez. Tocou e esperou um pouco. Foi quando uma velha senhora apareceu entre as cortinas. Sorrindo, aquele garoto ofereceu-lhe o folheto.

Missão cumprida. Ele voltou feliz para casa.

No domingo seguinte, durante o culto em sua igreja, o menino ouviu uma voz velha e cansada pedindo a palavra ao seu pai, que explanava a Palavra.

Aquela senhora, a mesma que o menino havia lhe entregado o último folheto, começou contar a sua história.

Sou viúva e fui abandonada por meus filhos. Não tenho ninguém! No último domingo, resolvi tirar a minha vida, pois ela já não tinha sentido.

Levei para o quarto uma cadeira, corda e fiz uma forca. Já tinha decidido, iria me matar. Subir na cadeira e coloquei a corda no pescoço, quando der repente ouvir a companhia tocando. Fiquei indignada, ninguém ia a minha casa há meses e naquele momento aparece alguém. Esperei.

Ouvir tocar mais duas vezes e me contive em atender. Ouvi um silêncio. Finalmente desistiram. Coloquei a corda no pescoço e mais uma vez a campainha atrapalhou. Desci da cadeira e fui verificar quem era.

Quando abri a cortina, vi esse pequeno garoto, esse pequeno anjo, com um belo sorriso no rosto. Estava muito frio, mas o sorriso dele era encantador. Recebi um papel de suas mãos e voltei pra dentro de casa. Pela janela, via a felicidade que este garoto ia embora.

Quando olhei aquele papel vi que falava de um Deus que me ama, e se aquele garoto era tão feliz, esse Deus poderia me fazer feliz também. Comecei a ler o papel e mudei de opinião. Percebi que poderia ser feliz novamente, porque existia Alguém que me ama.

Por isso estou aqui, porque quero estar perto deste Deus que me ama e agradecer a este pequeno anjo que me O apresentou.

Qual o momento de falar do amor de Deus? Todo momento é o momento. Talvez a pessoa que esta ao seu lado precisa conhecer este Deus que amamos naquele instante e você tem a oportunidade de falar, de apresentá-Lo.

Não perca as oportunidades, fale de Deus às pessoas. Não importa se é pessoalmente, por telefone, pela internet. O momento é este! Não perca a oportunidade de levar a esperança e de salvar uma vida eternamente.

Que Deus lhe ilumine.

Um comentário:

  1. bom dia guilherme, parabéns pelo seu blog, muito bonita sua iniciativa..

    Que Deus continue te usando para trazer mensagens maravilhosas aos nossos corações!

    fque com Deus!

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