
Você já sentiu vontade de falar do amor de Deus para alguém que estava próximo e não teve coragem? Até tentou, mas não conseguiu, faltou oportunidade, faltou àquela palavra para puxar o assunto.
Isso já aconteceu comigo. Tentei, tentei, mas não consegui, tive vergonha de começar o assunto e, para piorar a situação, alguém se levantou lá da frente do coletivo e entregou um folheto a várias pessoas, inclusive esta, que estava próximo a mim, que o recebeu com um sorriso de gratidão.
Pior do que isso foi à sensação de “eu poderia ter feito, mas não fiz!”
Conta-se que em certa manhã de domingo, um juvenil sentiu vontade de entregar folhetos e convidou o seu pai, que era pastor. Ao ver o tempo, o pai tentou convence-lo de não ir, uma vez que, era uma típica manhã de inverno americano.
O menino continuou insistindo até que o pai o deixou ir sozinho.
Bateu em uma casa, entregou um folheto em outra. Algumas horas se passaram e o pequeno mensageiro se viu frente a uma casa velha, parecia uma casa abandonada. Algo disse que ele precisava bater naquela porta. Tocou a campainha e ninguém atendeu. Tentou mais duas vezes e nada. Resolveu ir embora.
Ao descer os degraus, ele sentiu vontade de tocar mais uma vez. Tocou e esperou um pouco. Foi quando uma velha senhora apareceu entre as cortinas. Sorrindo, aquele garoto ofereceu-lhe o folheto.
Missão cumprida. Ele voltou feliz para casa.
No domingo seguinte, durante o culto em sua igreja, o menino ouviu uma voz velha e cansada pedindo a palavra ao seu pai, que explanava a Palavra.
Aquela senhora, a mesma que o menino havia lhe entregado o último folheto, começou contar a sua história.
Sou viúva e fui abandonada por meus filhos. Não tenho ninguém! No último domingo, resolvi tirar a minha vida, pois ela já não tinha sentido.
Levei para o quarto uma cadeira, corda e fiz uma forca. Já tinha decidido, iria me matar. Subir na cadeira e coloquei a corda no pescoço, quando der repente ouvir a companhia tocando. Fiquei indignada, ninguém ia a minha casa há meses e naquele momento aparece alguém. Esperei.
Ouvir tocar mais duas vezes e me contive em atender. Ouvi um silêncio. Finalmente desistiram. Coloquei a corda no pescoço e mais uma vez a campainha atrapalhou. Desci da cadeira e fui verificar quem era.
Quando abri a cortina, vi esse pequeno garoto, esse pequeno anjo, com um belo sorriso no rosto. Estava muito frio, mas o sorriso dele era encantador. Recebi um papel de suas mãos e voltei pra dentro de casa. Pela janela, via a felicidade que este garoto ia embora.
Quando olhei aquele papel vi que falava de um Deus que me ama, e se aquele garoto era tão feliz, esse Deus poderia me fazer feliz também. Comecei a ler o papel e mudei de opinião. Percebi que poderia ser feliz novamente, porque existia Alguém que me ama.
Por isso estou aqui, porque quero estar perto deste Deus que me ama e agradecer a este pequeno anjo que me O apresentou.
Qual o momento de falar do amor de Deus? Todo momento é o momento. Talvez a pessoa que esta ao seu lado precisa conhecer este Deus que amamos naquele instante e você tem a oportunidade de falar, de apresentá-Lo.
Não perca as oportunidades, fale de Deus às pessoas. Não importa se é pessoalmente, por telefone, pela internet. O momento é este! Não perca a oportunidade de levar a esperança e de salvar uma vida eternamente.
Que Deus lhe ilumine.
Isso já aconteceu comigo. Tentei, tentei, mas não consegui, tive vergonha de começar o assunto e, para piorar a situação, alguém se levantou lá da frente do coletivo e entregou um folheto a várias pessoas, inclusive esta, que estava próximo a mim, que o recebeu com um sorriso de gratidão.
Pior do que isso foi à sensação de “eu poderia ter feito, mas não fiz!”
Conta-se que em certa manhã de domingo, um juvenil sentiu vontade de entregar folhetos e convidou o seu pai, que era pastor. Ao ver o tempo, o pai tentou convence-lo de não ir, uma vez que, era uma típica manhã de inverno americano.
O menino continuou insistindo até que o pai o deixou ir sozinho.
Bateu em uma casa, entregou um folheto em outra. Algumas horas se passaram e o pequeno mensageiro se viu frente a uma casa velha, parecia uma casa abandonada. Algo disse que ele precisava bater naquela porta. Tocou a campainha e ninguém atendeu. Tentou mais duas vezes e nada. Resolveu ir embora.
Ao descer os degraus, ele sentiu vontade de tocar mais uma vez. Tocou e esperou um pouco. Foi quando uma velha senhora apareceu entre as cortinas. Sorrindo, aquele garoto ofereceu-lhe o folheto.
Missão cumprida. Ele voltou feliz para casa.
No domingo seguinte, durante o culto em sua igreja, o menino ouviu uma voz velha e cansada pedindo a palavra ao seu pai, que explanava a Palavra.
Aquela senhora, a mesma que o menino havia lhe entregado o último folheto, começou contar a sua história.
Sou viúva e fui abandonada por meus filhos. Não tenho ninguém! No último domingo, resolvi tirar a minha vida, pois ela já não tinha sentido.
Levei para o quarto uma cadeira, corda e fiz uma forca. Já tinha decidido, iria me matar. Subir na cadeira e coloquei a corda no pescoço, quando der repente ouvir a companhia tocando. Fiquei indignada, ninguém ia a minha casa há meses e naquele momento aparece alguém. Esperei.
Ouvir tocar mais duas vezes e me contive em atender. Ouvi um silêncio. Finalmente desistiram. Coloquei a corda no pescoço e mais uma vez a campainha atrapalhou. Desci da cadeira e fui verificar quem era.
Quando abri a cortina, vi esse pequeno garoto, esse pequeno anjo, com um belo sorriso no rosto. Estava muito frio, mas o sorriso dele era encantador. Recebi um papel de suas mãos e voltei pra dentro de casa. Pela janela, via a felicidade que este garoto ia embora.
Quando olhei aquele papel vi que falava de um Deus que me ama, e se aquele garoto era tão feliz, esse Deus poderia me fazer feliz também. Comecei a ler o papel e mudei de opinião. Percebi que poderia ser feliz novamente, porque existia Alguém que me ama.
Por isso estou aqui, porque quero estar perto deste Deus que me ama e agradecer a este pequeno anjo que me O apresentou.
Qual o momento de falar do amor de Deus? Todo momento é o momento. Talvez a pessoa que esta ao seu lado precisa conhecer este Deus que amamos naquele instante e você tem a oportunidade de falar, de apresentá-Lo.
Não perca as oportunidades, fale de Deus às pessoas. Não importa se é pessoalmente, por telefone, pela internet. O momento é este! Não perca a oportunidade de levar a esperança e de salvar uma vida eternamente.
Que Deus lhe ilumine.
bom dia guilherme, parabéns pelo seu blog, muito bonita sua iniciativa..
ResponderExcluirQue Deus continue te usando para trazer mensagens maravilhosas aos nossos corações!
fque com Deus!